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segunda-feira, 19 de maio de 2014

IRLANDA - De DUBLIN até CLIFDEN



5 a10 Junho 2008


À chegada a Dublin, fomos "abençoados" por aquela chuva miudinha que parece-que-não-molha.

A cidade foi fundada na confluência  dos rios Poddle e  Liffey, no local onde formam um lago escuro (Dubh Linn = Black Pool), pelos Vikings no século VIII.
Depois de instalados no "The Gresham", na O'Connell Street que já foi a rua residencial mais elegante da cidade, "picámos"uma pequena refeição no próprio bar do hotel e pusemos os pés ao caminho.
A estátua de James Joyce mereceu a primeira fotografia.

O movimento é intenso e foi difícil fotografar a bela fachada da Estação dos Correios.

Atravessámos o rio Liffey 
direitos ao Trinity College
fundado em 1592 pela rainha Isabel I no local de um antigo mosteiro agostiniano. Inicialmente era uma universidade protestante e só começou a receber estudantes católicos em 1970. 
O campanário, com torre sineira de 30m de altura,
recebe-nos à entrada. Construído em 1853 sob a responsabilidade de Charles Lanyon, arquitecto também da Queen's University de Belfast.
Personalidades da cultura irlandesa, como Samuel Becket estudaram aqui.
Belíssimos jardins, árvores seculares e edifícios grandiosos com, entre eles, a escultura surpresa 
Sphere within sphere
contemporânea, dourada, de Pomodoro.
Saímos e passámos pela Grafton Street, Nassau Street e Kildare Street onde as portas e janelas das casas jorgianas são uma profusão de cores.


A National Gallery é um edifício propositadamente construído para abrigar o Museu Nacional da Irlanda, foi inaugurada em 1864 e tem em exposição cerca de 700 obras de arte. A pintura flamenga, especialmente Vermeer, encantou-nos. Também Caravaggio, Ticiano, Monet, Picasso, El Greco e tantos outros, preencheram as quase duas horas da nossa visita.
Sempre caminhando, acabámos no 
Bairro Temple Bar
um labirinto de ruas e ruelas coloridas, com calçadas empedradas, com muitos bares  e animação. Jantámos no "Botticelli", repleto de mulheres. Na rua, elas pareciam dirigir-se a baile de gala, de stilletos e vestidos de alcinhas, fazendo-nos arripiar de frio!
O dia seguinte amanheceu com sol e resolvemos fazer o Hopon-Hopoff cujos bilhetes o Ricardo negociou: dos 15 euros , pagámos 13 (o bilhete de estudante!), com a cumplicidade risonha do funcionário.
Descemos perto do Trinity College e entrámos, de novo, para ver o Book of Kells que é considerado o mais belo manuscrito iluminado medieval. Parece que começou a ser executado pelos monges de Iona, no mosteiro fundado nessa ilha, na Escócia, pelo monge Santa Colomba, no século VIII/IX (ler "As Crónicas de Bridei" de Julliet Marillier…). Em 806 dC fugiram para a Irlanda após um ataque dos Vikings. A obra foi levada para o Trinity College no século XVII e reproduz os quatro Evangelhos  em latim. Os monges copistas utilizavam uma elaborada caligrafia com espirais entrelaçadas e figuras humanas e animais.
Na Old Library, com uma long room de 64m que guarda 200 000 textos antigos, bustos de mármore de grandes mestres como Sócrates e a mais antiga arpa da Irlanda..
O Dublin Castle ou Dublim foi a sede fortificada do Governo Britânico na Irlanda até 1922. Já no tempo do rei João, o primeiro Senhor da Irlanda, havia aqui um castelo (século XII). O actual complexo é do século XVIII. A Record Tower é a única que resta do castelo medieval, normanda, ao lado da 
Chapel Royal 

desenhada por Francis Johnston, Gótica, que substituiu uma igreja anterior do século XVIII. 
As outras torres 

e alguns pormenores de esculturas, como a cabeça de S. Patrício, de Edward Smyth, 
mereceram a nossa atenção.

Fundada por Sitric "Barba Sedosa", rei da Comunidade Viking irlandesa de Dublin e pelo bispo da cidade (Dunnah), a Christ Church Cathedral 
foi reconstruída em 1186 por John Cumin, um arcebispo anglo-normando e remodelada em 1870 pelo arquitecto George Street. Tem uma magnífica nave central de 25m de altura com bonitos arcos góticos originais. 

O túmulo do Conde Kildare é lindíssimo (século XIX).

A Ponte 

para o Synod Hall 
foi acrescentada na altura da reconstrução.

A St. Patrick Cathedral
infelizmente tinha a Minot's Tower em restauro.

Almoçámos num pequeno bar perto da National Gallery, onde voltámos para ver a exposição temporária "Impressionism Interiores".
Voltámos a Temple Bar, em passeio até ao hotel e atravessámos a Ha'penny Bridge 
que liga este bairro à Liffey Street. A ponte é em ferro forjado e é atravessada diariamente por milhares de pessoas. Foi construída por John Windsor, um ferreiro do Shropshire, em Inglaterra e inaugurada em 1816. Baptizada como Wellington Bridge, foi alcunhada de Ha'penny devido à portagem (half penny) que até 1919 se pagava para a atravessar.
No último dia em Dublin, e antes de levantar o carro de aluguer, procurámos o mercado da Moore Street 
com o colorido das frutas, flores e legumes.

A caminho do hotel, a St. Mary's Abbey 
que foi a mais rica abadia cisterciense da Irlanda e a Saint Mary's Pro-Cathedral
mesmo atrás do hotel, construída sobre um antigo mosteiro, foi concluída em 1825 antes da emancipação católica e que foi o único local de culto autorizado pelos ocupantes ingleses. O termo "Pro" vem do latim "pro tempore" que significa "temporário" ou "provisório".
De taxi até à Avis e, depois, bem instalados e mentalizados para a condução pela esquerda, rodámos para GLENDALOUGH
que significa "Vale dos Dois Lagos", onde existem as ruínas de um dos mais belos mosteiros da Irlanda, fundado por St. Kevin no século VI, várias vezes saqueado pelos Vikings.
A entrada no mosteiro faz-se através do arco de pedra duplo da gatehouse

Depois, vê-se a torre redonda, com 33m de altura.

Pode ver-se, ainda, a catedral destelhada, 

o cemitério com grande variedade de cruzes celtas 

e a St. Kevin's Kitchen
uma pequena capela de telhado de pedra muito inclinado, do século XI, com um campanário que se pensa ter sido acrescentado posteriormente e que se assemelha à chaminé de uma cozinha. 
O Upper Lake compõe um cenário bucólico.

ENNISCORTHY, uma cidadezinha 

com um castelo normando mal tratado

e a St. Aidan's Cathedral 

projectada em estilo Neogótico por volta de 1840, foi a segunda paragem.
O dia está esplêndido, cheio de sol.
Os verdes são imensos e vacas, carneiros e cavalos compõem a paisagem.

Chegámos a WATERFORD ao fim da tarde.
O jogo do Europeu de Futebol tinha que ser saboreado descansadamente. Atravessámos a ponte,

sempre seguindo pela margem do Suir, encontrando a Watch Tower 

e, mesmo em frente, na The Mall, o nosso hotel, "The Tower hotel". Os homens ficaram no bar, o cachecol e a bandeira nacional sobre a mesa… e eu e a Joana resolvemos fazer uma visita de reconhecimento. Saímos da The Mall, atalhámos à direita seguindo os pináculos da Christ Church Cathedral

construída em 1770, perto da Torre Ladylane.

Na St. George Street começou algum movimento. 

As ruas têm casas coloridas e as fachadas das lojas são atractivas.

Regressámos a tempo de ver a vitória de Portugal sobre a Turquia enquanto o movimento aumentava, com predomínio de mulheres bem aperaltadas que se dirigiam para os bares. Onde estão os homens deste país?! É uma zona reduzida: poucos metros à frente, a caminho do hotel, as ruas voltaram a estar desertas.
O bar serve mal… já era tarde para jantar fora, mas ainda demos um pequeno passeio na cidadezinha adormecida.

YOUGHAL foi a primeira cidade do dia seguinte. É uma cidade histórica, amuralhada, um porto piscatório. 

O centro, tem o mesmo aspecto das outras pequenas cidades irlandesas, com as suas ruazinhas de comércio tradicional, com lojinhas lindas e coloridas. 

A torre do relógio marca as 11 horas e 20 minutos. 

Originalmente era a entrada da cidade. Com quatro andares foi, depois, convertida em prisão.
Entre Youghal e Cobh, conseguimos, finalmente, fotografar uma casa com cobertura de colmo.

Era meio-dia quando chegámos a COBH, na Great Island, uma das três ilhas do porto de Cork que estão agora ligadas por estradas. 

O seu porto natural é um dos maiores do Mundo, tendo-se tornado uma importante base naval no século XVIII.

Foi o principal porto de partida dos emigrantes para a América do Norte. O Titanic fez, aqui, a sua última escala antes da malfadada viagem em 1912 e, três anos depois, o Lusitânia 
foi torpedeado por um submarino alemão, bem perto daqui. Existem memoriais a estes três eventos.
A Catedral neogótica, St. Colman's 
domina toda a pequena cidade portuária. Tem uma nave central bonita e imponente

e esculturas e gárgulas, no exterior, muito interessantes.

Em BALLINCOLIG almoçámos e tomámos contacto, pela televisão e em conversa com um local, com o desporto, único na Irlanda, o Hurling que se joga com uma pequena bola que é manobrada por um stique de concha.

Em CORCK estacionámos perto da St. Patrick's Bridge 

e descobrimos calmamente a cidade, a pé.
A St. Finbarr's Cathedral 

dedicada ao patrono e fundador da cidade, concluída em 1870. Neogótica, é coroada por três pináculos com intricada decoração. Bares e pubs muito originais. E já de saída, um belo palácio-castelo.

Chegámos a KILLARNEY pouco depois das 18h e fizemos uma visita rápida de carro 

porque a informação turística lhe dava apenas importância como poiso para a descoberta da região dos lagos. As ruas fervilhavam. 

Procurámos os lagos e o Ross Castleno Lough Leane.

Construído por volta de 1420, foi a última cidadela irlandesa a ser conquistada pelas forças de Cromwell em 1653. Ainda em muito bom estado de conservação, fica sobranceiro às águas do lago com cisnes e patos reais.

Em ADARE fotografámos mais casas de colmo 

e em ABBEYTEALE, no "Cellar bar", fizemos uma pequena pausa técnica e de segurança porque era cedo para dormir, mas LIMERICK,onde tencionávamos fazê-lo, ainda ficava a uns 100km.
Limerick é uma cidade grande, a terceira da República da Irlanda. 



Ficámos no "Hilton", que encontrámos por acaso quando procurávamos local para dormir. Fizemos uma refeição no bar acolhedor e descansámos.
A cidade foi fundada pelos Vikings, junto do rio Shannon. 

Descobrimos alguma coisa na manhã seguinte, depois de um bom pequeno-almoço. 
A St. Mary's Cathedral 

foi construída em 1172 e é o edifício mais antigo da cidade. Tem um belo portal românico que, além da nave central, é o pouco que resta da igreja original. No interior, tem belos vitrais 

mas, a sua principal atracção são as misericórdias

do século XV com anjos, grifos e outras criaturas talhadas em carvalho escuro.

O King John's Castle 

foi supostamente fundado em 1200 pelo rei João, não muito tempo após a chegada dos Normandos. Tem 5 torres e na zona adjacente tem edifícios com belas janelas. 
O efeito do castelo com o Shannon aos pés, é muito belo.

A St. John's Cathedral, de 1861, não é das mais bonitas mas tem um pináculo de 85m de altura que é o mais alto do país.
Seguimos para o Bunratty Castle

no condado de Clare que é a única atracção desta região. Mas a visita incluía o dia todo, com o Folk Park anexo e… não tínhamos tempo. Não estava previsto a simples visita do castelo…
ENNIS também pertence ao condado de Clare, 

nas margens do rio Fergus. É uma encantadora cidade medieval com gente muito simpática. Remonta ao século XIII e ao clã dos O'Brien, reis de Thomond e senhores feudais da região na Idade Média.
Almoçámos no "Poet's Corner, Old Ground Hotel" 

e encantámo-nos com a cidade e com os seus cartazes.

Entre Ennis e Liscanor parámos numa pequena galeria de arte.

Ao longe, ruínas com cruzes celtas.

Liscanor é a cidade mais próxima dos CLIFFS OF MOHER. Chegámos lá por estradas estreitas, sem bermas, numa paisagem plana, com muros de pedra e pequenas casas brancas de telhados de colmo e celeiro ao lado, 

no meio do verde, com água ao fundo e algumas vacas, ovelhas e cordeiros.

A paisagem que relacionamos com a Irlanda, com muito vento e frio é bem diferente da que temos visto até aqui, onde predomina a vegetação luxuriante e árvores variadas.
Todos os dias tem chovido um bocadinho, mas sem assustar e por pouco tempo.
Mas, nos Cliffs, o vento assusta. As falésias têm 200m de altura e estendem-se por 8km de costa, mostrando camadas de argila xistosa e grés e são refúgio para as aves marinhas.


Seguimos para a região de THE BURREN, que significa "Terras Rochosas". 

São áreas calcárias extensas, brancas, no meio do verde, no noroeste do condado de Clare. Embora pareça uma zona árida sem água suficiente para afogar um homem, árvores para enforcar um homem ou solo para o enterrar (Cromwell), 

várias espécies conseguem sobreviver entre as pedras calcárias e, entre elas, o azevinho que, aqui, não atinge grandes proporções.
Continuámos por estrada estreita ladeada por muros de pedra, junto à costa, até ao oeste da Irlanda.
Até GALWAY, o centro das regiões de língua Gaélica do oeste.
Sem hotel marcado, procurámos outro Hilton, mas encontrámos o "Jurys Inn", no centro, nas margens do rio Corrib, que nos agradou. 

Queríamos jantar num pub e entrámos no "The Quays", 
numa antiga mansão de pedra no Latin Quarter, mas só serviam refeições até às 21h. Depois dessa hora, só bebidas! A mesma regra em todos os bares e pubs 

e, por isso, entrámos num restaurante pequenino onde saboreámos um irish stew nada de especial e muito caro.

Dormimos bem, o pequeno-almoço também foi consoante o alto preço do hotel e ganhámos coragem para o passeiozinho a pé até ao Spanish Arch

construído em 1584 para proteger o porto que, nessa altura, ficava fora das muralhas. Era o local onde os mercadores espanhóis descarregavam os barcos.
Do lado de lá da ponte, na margem ocidental do rio Corrib, fica Claddagh 
(An Cladagh que significa Costa plana e rochosa), que foi uma comunidade piscatória governada por um "rei" ou "prefeito" independente desde a época medieval. O último, morreu em 1954. Os últimos vestígios desta comunidade, são os anéis de noivado de Claddagh
tradicionalmente transmitidos de mães para filhas e que o artesanato local vende, imitados em prata e em ouro.

Os cisnes brancos

tão comuns nesta parte da Irlanda, tem uma história interessante:
O rei Lyr, casado em segundas núpcias, amava de tal modo os seus quatro filhos do primeiro casamento que despertou os ciúmes da madrasta destes que os transformou em cisnes quando os atirou ao lago, lançando-lhes uma maldição de assim permanecerem durante 900 anos. Arrependeu-se mais tarde e ficou tão atormentada que lhes concedeu o dom de um canto maravilhoso. O rei decretou que, de futuro, ninguém poderia matar os cisnes, norma que ainda hoje está em vigor. O fim da maldição coincidiu com a chegada do Cristianismo à Irlanda e as crianças foram baptizadas mas acabaram por morrer porque estavam muito debilitadas.
Seguimos por Barna Spidal até Clifden com paisagens de montanhas, lagos e arvoredos.


* * * 

15 comentários:

Paulo Moura disse...

Se eu já tinha a ideia de um dia conhecer a Irlanda, agora ainda mais. Bem hajam.

(só para mostrar que li com atenção, corrijam "tropedeado")

Alfredo Moreirinhas disse...

Nunca duvidei que lias tudo com cuidado!
Tens toda a razão, considera emendado.
Obrigado.
Aquele Abraço;
Alfredo

São Rosas disse...

Um beijo...

Maria Julia disse...



Pronto, pronto!!!

Estava influenciada, por castelos em ruínas e quejandos. Embora tenha castelos a mais, para o meu gosto, até tem uma praiazinha...e uns barezinhos, com um aspecto magnífico!!!

Tem coisas muito lindas esta 1ª parte como vocês lhe chamam. Espero, p'la 2ª e ainda lá vou parar, como o Paulinho :))


Obrigada, Alf e Daisy, por mais este passeio, e por ter ficado com muito melhor ideia da Irlanda.

Beijinhos.

Carlos Carvalho disse...

Muito Obrigado pela partilha! Já tinha visitado (apenas Dublin) mas com as vossas explicações fiquei a conhecer muito melhor. Abraço.

quito disse...

Mais uma viagem. A Irlanda é um país que gostaria de visitar. As fotos e a História aguçam o apetite. Gostei muito, caros amigos. É sempre um prazer, conviver com este espaço de diversão e cultura ...

Torres de Menezes disse...

Gostei do passeio e também de te ver mas ao vivo era outra coisa
Abrç

Nazaré Baptista disse...

A ilha que me encantou... Onde gostaria de viver. Andei seis anos a voar para/de lá...

cota13 disse...

Obrigado pelas Vistas.
Assunto.
Tonito.

Marinela St. Aubyn disse...

Que lugares mais bonitos! Com a descrição da Daisy e as imagens que escolheu o nosso imaginário também viajou convosco. Foi um prazer. Agradecemos, Daisy e Alfredo, por nos proporcionarem momentos deliciosos.
Abraços
Marinela e Chico

DOM RAFAEL O CASTELÃO disse...

Cheguei ao fim da viagem.
Para veres que vi e...quase li tudo...gostei de te ver com uma loirinha na mão!!!
Ah! também já lá vai alguma tempo também por aqui ou por ali...no programa Geminação!

lili disse...

Olá Amigos

Mais uma vez obrigada pela viagem que como sempre adoramos.
Ficamos à espera da 2.ª parte.

Um abraço

Lili e João

Titá disse...

Gostei muito da viagem. Imaginava apanhar muita chuva, frio e vento, mas tive sorte. Fiquei com vontade de voltar, desta vez de outra maneira.
Beijos aos dois.

Nuno Moreira disse...

Bom dia Alfredo Moreirinhas,foi um prazer saber da existencia do travel with us.Uma fantastica coleção de Países,textos e belas fotografias.Tomara Mario Soares... Além das boas imagens toda aquela informação pode-se tornar preciosa para quem viaja.Estava neste momento a ver o Nepal,muito bom para quem lá pensa ir.
Os meus parabens por um acervo de tão grande qualidade,ao dispor de todos.
Partilharei o blog Travel with Us.
Abraço.

ricjoa disse...

Queridos primos:
Esta foi a primeira de uma sequência de viagens fantásticas que fizemos juntos. 2008 foi um ano excelente!
Bjs
Joana