OXFORD
COTSWOLDS (Stow-on-Wold, Stratford-upon-Avon, Cheltenham, Winchcombe, Tewesbury e Cirencester)
WESSEX (Bath, Lacock e Stonehenge)
6 a 10 Junho 2013
A rent-a-car da Avis não funcionou muito bem. Foi muito demorada na entrega do carro que já tínhamos reservado, o carro foi mal inspeccionado e, no fim da viagem, queriam cobrar-nos problemas que o carro já tinha!...
E a noite, entretanto, já tinha caído. Com estrada mal sinalizada e o GPS desorientado, as coisas não começaram bem.
Tínhamos reservado, em Thames, um travelodge meio escondido entre estradas, poiso provável de camionistas, onde chegámos perto da meia-noite, depois de uma espécie de jantar numa área de serviço.
Tomámos o pequeno almoço, no dia seguinte, já em OXFORD, onde chegámos sem problemas. O carro ficou em parque de estacionamento fora do centro e um autocarro levou-nos à cidade.
A primeira foto, tirada de dentro do autocarro, foi do MacDonalds
num edifício Tudor.
O condutor, simpático, deixou-nos no ponto central,
depois de toda a gente ter saído.
Foi no "Art Cafe",
com empregado brasileiro, que comemos a primeira refeição: aconchegante e com uma exposição de fotografias de obras em papel canelado.
Embora Oxford seja mais do que uma cidade universitária,
a verdade é que é dominada por instituições relacionadas com a vida académica.
O nome vem-lhe de Ford for oxen (passagem para gado), o que faz adivinhar o que seria esta cidade situada entre dois rios, o Cherwell e o Ìsis (o nome dado ao Tamisa enquanto atravessa a cidade).
A primeira universidade inglesa aqui fundada, deveu-se a letrados que vieram de França, em 1167.
Muitos dos seus Colégios, são jóias da arquitectura medieval.
Ligada à história do país, aqui foram travadas várias batalhas durante o reinado de Carlos I, apoiado pelos estudantes, durante a Guerra Civil.
São 38 Colégios autónomos, formando uma Federação, compondo a Universidade de Oxford.
Vários edifícios são identificados com a cidade, como a Biblioteca Bodleian,
a maior biblioteca do Reino Unido.
Gente importante a frequentou, entre eles Oscar Wilde e JRR Tolkien. A sua Radcliffe Camera, é uma rotunda clássica, um dos edifícios mais característicos de Oxford.
O conhecimento da cidade faz-se, aliás como em todas as outras, caminhando.
Os automóveis não incomodam. A maioria das pessoas anda a pé ou de bicicleta. Esta, é uma peça importante de Oxford. Em todo o lado se veem, alinhadas ou... sobrepostas,
junto de nomes de ruas.
Os Colégios estão bem identificados, alguns visitáveis.
Na Broad Street, ao lado do rival Trinity College,
está o Balliol College,
que resolvemos visitar, passeando pelos jardins
e dando especial atenção à Capela
e à Dinning Hall.
Fundado em 1254, este Colégio foi a "penitência" do poderoso barão John Balliol, depois de uma disputa com o bispo de Durham.
A sua capela é a terceira neste mesmo local, depois de a primeira ter sido construída em 1328 e de uma outra em 1525.
William Butterfield foi o arquitecto do actual edifício, de 1857.
Os vitrais
são, na sua maioria, dos séculos XVI e XVII, com cenas da Ressurreição de Cristo e da lenda de Santa Catarina de Alexandria, patrona do Colégio.
O órgão de tubos é uma obra de Arte.
O Refeitório,
Dinning Hall, é um edifício do século XIX. Tem um nomeado chef, Bertrand Faucheux e serve almoço e jantar sete dias por semana. Na imaginação, Harry Potter e os amigos almoçam, com grande algazarra. Mas não estes, mas outros, esperam, fora, que os turistas abandonem a sala, para entrarem.
É meio-dia e eles estão ao fundo das escadas, pacientemente, à espera.
O Sheldonian Theatre
foi construído entre 1664 e 1668 segundo o desenho de Christopher Wren. O seu nome deve-se a Gilbert Sheldon, chanceler da cidade na altura do financiamento da obra. É usado para concertos musicais, leituras e cerimónias universitárias, nomeadamente a entrega de diplomas.
A cúpula proeminente,
no centro do telhado, tem grandes janelas à volta que proporcionam vistas para o centro de Oxford. Tem 800 a 1000 lugares sentados e situa-se nos jardins da Bodleian Library.
Ao fundo da Broad Street, a inusitada Bridge of Sighs
que une os edifícios novos e os velhos do Hertford College.
Por uma estreita viela,
St. Helens Passage, seguimos as indicações
da Turf Taverna ou The Turf,
que é um local histórico bem escondido. data do século XIII.
É um pub
frequentado pelos estudantes universitários.
Foi, inicialmente, um local de jogo clandestino e, por isso, localizado do lado de fora das muralhas da cidade.
Diz uma "lenda" local que foi aqui que o ex-presidente dos USA, Bill Clinton, não inalou substâncias ilegais...
Também William Shakespeare frequentou o bar e aqui escreveu "Hamlet", "Otelo" e "Romeu e Julieta"... outra "lenda"!
É uma área de 150m, labiríntica, com pequenas salas ligadas por passagens estreitas, pequenas escadas e pequenos bares.
De autocarro, voltámos ao parque de estacionamento e rodámos até às COTSWOLDs.
Estas, são uma cadeia de montanhas calcárias que se estende por mais de 80km para Nordeste, a partir de Bath.
O solo é bom para o pasto de ovelhas, tendo-se desenvolvido o comércio de lã. E também do tabaco.
A arquitectura típica apresenta telhados muito inclinados com cobertura de lâminas de pedra escura. Como as janelas pagavam imposto e o vidro era caro, as casas tinham poucas janelas.
A madeira era mais barata e era usada tanto no interior como nos tectos. E os belos cruzeiros de pedra, são outra característica.
A primeira cidadezinha fotografada, com as primeiras casas Tudor e o interessante cruzeiro, foi Northleach,
uma das mais pequenas cidades da Cotswold, que mantém o seu mercado anual em Junho
e tem um museu de autómatos musicais. O bar "The Sherbrooke Arms"
é um dos locais mais conhecidos.
Almoçámos, tardiamente, em STOW-ON-THE WOLD, no "Treebus the tearoom",
com chávenas de porcelana para o chá gratuito.
Situada no topo de um morro, foi importante local defensivo e, depois, local de comércio. Controlado por abades, quando o primeiro mercado semanal foi criado por Henry I, em 1107, os rendimentos eram para a abadia. Inicialmente, comerciantes de gado e depois de produtos artesanais e de lã, as suas feiras anuais tornaram-se célebres e chegaram a ser vendidas 20 000 ovelhas numa hora.
Na Praça do Mercado,
o antigo Cruzeiro, de 1646,
e um conjunto de elegantes casas.
Lojas,
galerias de arte e o Royalist Hotel,
o hotel mais antigo de Inglaterra, são outros pontos de interesse.
A última imagem foi da Igreja Metodista
e dos telhados característicos das casas ao longo da estrada.
Seguimos para STRATFORD-UPON-AVON, na margem do rio Avon.
Deixámos o carro em estacionamento fora do centro, atravessámos a ponte,
fotografando os barcos, os cisnes e os patos.
As esculturas de Lady Macbeth,
de Hamlet
e do próprio Shakespeare,
lembram-nos o seu famoso filho, nos Bancroft Gardens.
O grande Royale Shakespeare Theatre and Swan Theatre,
chama a atenção pela sua volumetria e modernidade contrastante.
Das casas à beira-rio,
com os seus telhados de lâminas de lousa
e das típicas casas Tudor
com os seus ripados de madeira e telhado muito inclinados, seguimos até à Henley Street,
pedonal, a mais movimentada, onde se encontram bares, lojas,
a Public Library
e a casa natal de William Shakespeare,
reconstruída em estilo Isabelino no século XIX, depois de comprada por subscrição pública nacional em 1847, quando era uma hospedaria e se encontrava em estado de degradação.
Procurámos a Harvard House,
na Hian Street, construída em 1596 e decorada com grotescas cabeças de madeira esculpida, que passam despercebidas.
Ao lado, a Estalagem Garrick.
Perto, a Town Hall, Câmara Municipal,
um edifício de pedra dourada, de 1767, que tem, na fachada, uma estátua de Shakespeare doada por David Garrick, actor que, em 1769, organizou o primeiro festival Shakespeare.
Toda a cidade tem o turismo virado para a figura do escritor, cujo nome está em placas de bares, hotéis e restaurantes.
Já na estrada, seguimos as indicações do Anne Hathaway cottage,
a cerca de quilómetro e meio, onde viveu, em criança, a mulher de Shakespeare, que seria oito anos mais velha do que ele e que engravidou antes do casamento... Foi um casamento apressado e pouco a gosto das duas famílias.
É conhecida por Newlands Farm,
em arquitectura estilo Tudor, abandonada, mas recuperada em 1892 pelo Shakespeare Birthdayplace Trust e transformada em museu. Estava fechada.
Dormimos em CHELTENHAM, famosa a partir do século XVIII, quando a alta sociedade a procurava para "ir a banhos", moda lançada por Jorge III, desenvolvendo as termas e levando a aristocracia a construir elegantes mansões neoclássicas ao longo de largas avenidas.
Ficámos no "Cheltenham Town House",
que recomendamos, e jantámos no restaurante do Jamie Olivier,
o "Jamie's Italian".
Tentámos ficar mais uma noite, mas o fim-de-semana traz muita gente. E hoje é Sábado. Não é fácil encontrar hotel. Usando o computador do hotel, conseguimos reservar duas noites no "Regency Hotel", em Thatcham, Berkshire.
Até WINCHCOMBE, seguimos sem problemas.
O tempo está bom, embora um pouco frio.
A St. Peters Church
chama a atenção, logo à entrada, do lado esquerdo. De 1470, está situada no local onde existiu outra mais antiga.
As interessantes 40 gárgulas
têm características fisionómicas de habitantes locais, na altura da construção. São Pedro está na frontaria.
O interessante candelabro,
é flamengo, de 1753.
O altar-mor
tem um vitral de São Pedro e os Apóstolos em barca que mais parece uma caravela dos Descobrimentos portugueses. E a escultura, em baixo, é muito bela.
Noutro vitral, Santa Catarina.
O local já foi dos maiores mosteiros Beneditinos de Inglaterra.
Caminhámos até ao Cruzeiro,
para descobrir uma outra igreja, Metodista,
e as casas de inspiração Tudor,
com muitas lojas, estandartes e janelas interessantes.
No caminho até Tewkesbury, algumas casas com telhados de colmo,
igrejas
e campos verdes.
TEWKESBURY,
na união dos rios Sevem e Avon, onde existe uma das mais belas abadias normandas de Inglaterra, a St. Mary the Virgin,
que foi salva da "Abolição dos mosteiros" porque os seus habitantes deram 453 libras ao rei Henrique VIII!
Nos seus jardins, uma grande sequóia.
Saindo pelo portão de ferro forjado,
atravessando a Church Street, tomámos a Mill Street,
ladeada por belas moradias,
até ao rio e ao Borough Mill, na Quay Street.
É o único moínho que ainda usa a energia das águas do rio.
E a paisagem, bucólica, vale o passeio.
Até ao parque de estacionamento, pela Church Street,
somos surpreendidos por um autocarro vermelho alugado para um casamento.
Ideia original!...
CIRENCESTER fica a escassos quilómetros. É conhecida como capital das Cotswolds.
Chegámos à grande Praça do Mercado, com a monumental Igreja de St. John the Baptist.
O sol queimava, estava na hora do almoço e almoçámos mesmo ali, num pequeno restaurante virado para a praça que se foi enchendo de pessoas.
Havia casório. Mas a multidão
não se justificaria se não fosse uma boda especial:
a do antigo namorado de Kate Middleton!... Com convidados especiais, como a namorada actual do príncipe Harry...
O interior da igreja ficou interdita aos turistas e tivemos que contentar-nos com o exterior.
Mas STONEHENGE é bem mais interessante. A pouco menos de uma hora, o icónico monumento neolítico
terá sido construído entre 3000 e 1600 aC, como um círculo de pedra alinhado com o sol.
É relacionado com a passagem das estações do ano, bem como com outros conhecimentos sofisticados de aritmética e astronomia que se depreende terem tido os seus construtores.
Situado na planície de Salisbury,
centro importante de ocupação
pré-histórica, podem encontrar-se outras elevações tumulares circulares.
Património Mundial da Humanidade desde 1986, foram encontrados depósitos com ossos humanos datados de 3000 anos aC, que pressupõe ter-se tratado de um cemitério.
O Sarsen Circle, círculo tumular,
é o mais antigo, exterior, encimado por lintéis fixados com entalhes e juntas.
O Bluestone Circle, Circulo de Doleritos Azulados,
mais recente (2200 aC), foi construído com 80 lajes do sul de Gales e nunca foi terminado.
À volta, um fosso exterior,
datado de 3000 aC, a parte mais antiga.
Entre este e o círculo, uma pedra deitada, Slaughter Stone,
pedra da matança, assim chamada porque se julga ter sido o local onde se realizavam sacrifícios humanos. Poderia fazer parte, inicialmente, de um par que marcariam a entrada no complexo.
Fora, a Heelstone,
com 4,9m acima do solo e se inclina em direcção ao centro.
No solstício de Verão, um observador de pé, dentro do círculo de pedra, olhando para Nordeste através da entrada, verá o nascer do sol sobre a Heelstone.
A noite aproximava-se e dirigimo-nos em direcção ao "Regency Park Hotel", em Thatcham, Berkshire, bonito e contemporâneo.
O jantar estava problemático, mas indicaram-nos Newbury, pertinho, onde encontrámos um decepcionante restaurante chinês.
De manhã, saímos para LACOCK.
É uma pequena aldeia completamente virada para o turismo. À beira do rio Avon, o National Trust
(cujo símbolo é o carvalho)
manteve-a com poucas alterações, fomentando as visitas.
As casas pertencem-lhe e são pequenas lojas e alojamentos turísticos.
A grande abadia
aparece-nos na entrada da aldeia, à direita.
Foi fundada pela Condessa de Salisbury, Ela, em 1232, em memória de seu marido, William Longdpée, filho natural do rei Henrique II, irmão do rei Ricardo, que morreu numa Cruzada à Terra Santa. Ela foi a primeira abadessa.
Os claustros são frescos
e os seus tectos têm interessantes esculturas,
algo inesperadas.
Das várias salas, uma tem um pote de ferro
e o cartaz dizendo que foi ali filmado o "Harry Potter e a Câmara dos Segredos"!
Os jardins são esplêndidos
e os prados até têm ovelhas.
E um pequeno jardim botânico com algumas flores. E carvalhos, as árvores associadas aos druidas, com a sua folha característica.
O cenário encantador serviu, também, para o filme "Orgulho e Preconceito".
Ao lado da abadia, o Fox Talbot Museum, museu de fotografia dedicado a William Henry Fox Talbot
(1800-1877), aqui nascido,
inventor do processo fotográfico negativo/positivo.
Caminhando entre as casas
e guiando-nos pelo seu Pináculo,
chegámos à Igreja de São Ciríaco,
construída no local onde existiu uma pequena igreja normanda, no século XI, dedicada a São Ciríaco, santo normando. Nos séculos XIV e XV, a igreja foi renovada num estilo Revivalista gótico, por John Ivory Talbot.
BATH fica a pouco mais de meia hora.
A cidade existe por causa da fonte borbulhante de água quente, no centro das Termas Romanas. Foi a primeira estância termal de Inglaterra. No século XVIII, dois grandes arquitectos com o mesmo nome, John Woods, o Novo e o Velho, criaram a arquitectura cujo estilo, Palladiano, ficou identificado com a cidade.
Quando chegámos, desembocámos logo na grande rotunda, The Circus,
que simboliza o Sol.
No centro da rotunda, as árvores cresceram demais e o caótico estacionamento não deixou fazer a panorâmica!...
Descemos a Gay Street,
estacionámos e dirigimo-nos para o centro, passando por alguns interessantes edifícios, igrejas e teatros, como o "Ustinov".
Almoçámos no "Boston Tea Party",
com um simpático empregado brasileiro e
wi-fi gratuito.
A Bath Abbey
fica no centro da cidade antiga, onde o adro é animado por artistas de rua, esplanadas e muito-muita gente.
É Domingo e Bath é um destino turístico popular.
A fachada da Igreja é esplêndida e,
já alertada, não pude deixar de fotografar a invulgar Escada de Jacob,
onde os anjos sobem em direcção ao Céu... e outros descem... ou caem?!?
Diz a lenda que a abadia foi projectada por intervenção divina quando, num sonho, Deus ditou o seu formato ao bispo Oliver King. Os trabalhos foram começados em 1499 sobre uma outra igreja do século VIII.
Os Banhos Romanos,
fundados em 43 aC, constituem um dos centros arqueológicos mais bem conservados no Norte da Europa.
Existem três nascentes quentes.
A maior sobe de uma profundidade de 3000m. Com 43 minerais, corre à razão de 1250 000 litros por dia e a uma temperatura média de 46,5 graus centígrados.
Em exposição, estão alguns artefactos da Bretanha Romana,
entre eles a cabeça da Górgone
a cabeça em bronze dourado da deusa Sulis Minerva.
O Banho Grande,
o grande balneário a céu aberto, ficou no centro do complexo.
Só foi descoberto em 1870. Era coberto por um tecto em abóbada e ainda se reconhecem os restos dos pilares de suporte.
Também o fotografámos da varanda do século XIX,
com estátuas de romanos (entre eles Júlio César) e de baixo, contornando os degraus.
A água corre da Fonte Sagrada
para o canto da piscina, tem uma profundidade de 1,60m e é coberta, de tons fantásticos, entre o azul e o verde, com efeitos luminosos e projecções teatrais em hologramas.
Alguns figurantes,
vestidos à época, pousam para a fotografia.
Junto ao rio, debruçámos-nos para fotografar a Pulteney Bridge,
a ponte coberta criada por Robert Adam entre 1769 e 1774, ladeada por lojas, ligando o centro à Great Pulteney Street e fazendo lembrar a de Rialto, em Veneza e a Ponte Vechio em Florença.
Jane Austen viveu aqui e foi onde escreveu o romance "A Abadia de Northange", que li na minha juventude.
O Royal Crescent é outro exemplo da arquitectura Palladiana.
No dia seguinte, seguimos para Londres e embarcámos em Gatwick rumo a casa.
* * *
10 comentários:
Maravilha(s)!
Só fiquei com pena do Shakespeare... a servir de alvo às pombas :O)
Com pinta.
Um Abraço.
Linda viagem com muito interesse cultural! É sempre um prazer viajar convosco! Obrigada.
Beijinhos
Olá Alfredo,
gostei....bom ano para vocês !!!
Grande Abraço
Para variar, gostei!
Finalmente consegui ver esta maravilhosa reportagem por uma Inglaterra que eu sempre quiz visitar. Está é que é a autêntica, Um abraço e obrigada pelas fotos,
história e tudo o que nos ensinam
Ló
Viagem realizada.
Boas fotos com legendas esclarecendo o que vamos vendo.
Parabéns
Mais uma vez uma viagem fantástica sem ter de fazer aquilo que detesto :malas. Não conhecia esta região. Gostei muito.
Obrigada por partilharem.
Beijinhos aos dois
Cheguei ao fim da viagem e estou encantada com o que vi e aprendi!
Obrigada pela partilha.
Com tantos "convites", enfim...visitei a Inglaterra!
Como tem sido, nessas viagens minha única "bagagem" é o Conhecimento, dado-me por essa via de mão dupla: Alfredo e Daysi.
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