30 Abril e 01 Maio
Apanhámos o Shinkansen (Bala) às 9.48h em Hiroshima e chegámos a Osaka às 11.21h.
O hotel, também perto da estação ferroviária, é o "Laforêt Shin- Osaka". Nem no lobby tem WiFi! E os quartos , por mais 33 euros, estariam prontos!... Confirmámos a nossa má impressão sobre a cidade. Não lhes demos os 66 euros: deixámos as malas e partimos para a descoberta. Comprámos, no posto de turismo, o "Osaka Unlimited pass 2 days" por 2.700 ienes /pessoa.
Sempre de Metro, chegámos ao
Templo Shitenno-ji
fundado em 593 por ordem do Príncipe Shotoku. É considerado o local de nascimento do Budismo japonês.
Os edifícios que compõem o templo
foram várias vezes destruídos pelo fogo. Agora em betão, são réplicas exactamente iguais aos originais, incluindo o Pagode de 5 andares
e o Golden Hall. No lago, ilhotas com muitas pequenas tartarugas
(Gokuraku-jodo, que representa o Paraíso Budista) e, vizinho do templo uma grande feira de livros, estampas e velharias.
Templo Shitenno-ji
fundado em 593 por ordem do Príncipe Shotoku. É considerado o local de nascimento do Budismo japonês.
Os edifícios que compõem o templo
foram várias vezes destruídos pelo fogo. Agora em betão, são réplicas exactamente iguais aos originais, incluindo o Pagode de 5 andares
e o Golden Hall. No lago, ilhotas com muitas pequenas tartarugas
Almoçámos num restaurante pequenino-pequenino, o "Low Fat Kitchen Madre".
Hesitámos, à porta, porque a ementa, no cartaz de rua, estava em japonês, mas o rapaz simpático veio com a lista com fotografias... e entrámos.
Três mesas apenas, de 4 lugares cada.
Boa qualidade/preço.
Hesitámos, à porta, porque a ementa, no cartaz de rua, estava em japonês, mas o rapaz simpático veio com a lista com fotografias... e entrámos.
Três mesas apenas, de 4 lugares cada.
Boa qualidade/preço.
Quando saímos, já chovia. De novo de Metro, fomos ao Museu de História de Osaka,
um moderno edifício onde, em 10 pisos, nos é contada a história da cidade desde a Antiguidade.
É muito interessante, com pilares vermelhos, réplicas de cortesãs
e samurais em tamanho natural, BD, quadros de desenhos em vários planos
e cenas humorísticas em estampas coloridas.
Pelas janelas, vistas panorâmicas para o Castelo e para as ruínas do Palácio Naniwa, em cujos terrenos o museu foi construído.
um moderno edifício onde, em 10 pisos, nos é contada a história da cidade desde a Antiguidade.
É muito interessante, com pilares vermelhos, réplicas de cortesãs
e samurais em tamanho natural, BD, quadros de desenhos em vários planos
e cenas humorísticas em estampas coloridas.
Pelas janelas, vistas panorâmicas para o Castelo e para as ruínas do Palácio Naniwa, em cujos terrenos o museu foi construído.
A chuva não parava e a visita ao Castelo ficou adiada para o dia seguinte. Assim como a subida ao Edifício Umeda Sky.
Mas ainda fomos até ao Sakishima da Prefeitura de Osaka, também de Metro, para subir à Cosmo Tower, até ao 52º piso (252m) para ter uma visão de 360º sobre a cidade. Identificámos a Tempozan Giant Wheel,
o Museu Marítimo de Osaka, Umeda Area...
Quando chegámos ao hotel, as malas estavam já nos quartos. Não nos apeteceu enfrentar a chuva, o frio e o movimento da grande cidade: jantámos no "La Gare", dentro do hotel, comida italiana, que é o que nos "salva" quando não nos apetece experimentar o que desconhecemos!..
o Museu Marítimo de Osaka, Umeda Area...
Quando chegámos ao hotel, as malas estavam já nos quartos. Não nos apeteceu enfrentar a chuva, o frio e o movimento da grande cidade: jantámos no "La Gare", dentro do hotel, comida italiana, que é o que nos "salva" quando não nos apetece experimentar o que desconhecemos!..
A cidade não é especialmente bonita, não é tão limpa como o resto do Japão e tem muitas pessoas na rua, como pudemos comprovar no dia seguinte, ao passar pelas pedonais subterrâneas, nos muitos corredores do Metro. As indicações são escassas e praticamente inexistentes em inglês. Para chegar ao Observatório dos Jardins Suspensos, perguntámos (mostrando a fotografia...) várias vezes e fizemos grande caminhada,enfrentando uma ventania desgraçada!...
É um edifício futurista
com um elevador exterior , de vidro, que nos leva ao 39º piso. O observatório está a 173m de altura e une as duas torres gémeas do edifício Umeda Sky do arquitecto Hara Hiroshi.
É um edifício futurista
com um elevador exterior , de vidro, que nos leva ao 39º piso. O observatório está a 173m de altura e une as duas torres gémeas do edifício Umeda Sky do arquitecto Hara Hiroshi.
O nome de "jardins suspensos" vem desde a Antiguidade em que os homens construíam mais e mais alto, desde as Pirâmides, a Torre de Babel, os Jardins suspensos da Babilónia, até às altas torres da modernidade, na esperança de chegar ao Céu (culminando nos foguetões!), à procura de um jardim no ar.
A visão da cidade é muito mais bonita
do que a que se usufrui da Cosmo Tower. Até parece uma cidade bonita, sem a confusão de pessoas, carros e bicicletas por todo o lado!...
do que a que se usufrui da Cosmo Tower. Até parece uma cidade bonita, sem a confusão de pessoas, carros e bicicletas por todo o lado!...
A visita seguinte foi ao Castelo,
apanhando duas linhas de Metro até Tanimachi. No chão, estão marcadas as entradas para as carruagens exclusivas para mulheres!...
A história do castelo é bastante atribulada: em 1496, um importante monge do ramo Joudoshingu, construiu uma residência monástica no local. Tornou-se, mais tarde, um grande templo, muito venerado, o Osaka Hongangi que teve grande importância até 1580, quando Nobunaga Oda o incendiou. Depois da morte deste, Hideyoshi Hashiba tomou o controle político e começou a construção do castelo, no mesmo local. Depois da sua morte, passou para os Tokugawas e foi destruído na Guerra de Verão em Osaka, em 1615. Por ordem do 2º Shogun Hidetada, a sua reconstrução começou em 1620 e durou 10 anos. Em 1665, a torre principal foi destruída por um raio. Em 1931, reconstruiu-se a torre principal
que funciona, agora, como museu e onde toda esta história nos foi contada em projecções holográficas em vários quadros.
No 8º andar, mais uma vista sobre a cidade.
Fora, continuam a aparecer noivos e fotógrafos!
Entrámos e saímos pela Porta Otemon.
Rodeado por dois fossos com água, o castelo proporciona belas fotos com reflexos!
apanhando duas linhas de Metro até Tanimachi. No chão, estão marcadas as entradas para as carruagens exclusivas para mulheres!...
A história do castelo é bastante atribulada: em 1496, um importante monge do ramo Joudoshingu, construiu uma residência monástica no local. Tornou-se, mais tarde, um grande templo, muito venerado, o Osaka Hongangi que teve grande importância até 1580, quando Nobunaga Oda o incendiou. Depois da morte deste, Hideyoshi Hashiba tomou o controle político e começou a construção do castelo, no mesmo local. Depois da sua morte, passou para os Tokugawas e foi destruído na Guerra de Verão em Osaka, em 1615. Por ordem do 2º Shogun Hidetada, a sua reconstrução começou em 1620 e durou 10 anos. Em 1665, a torre principal foi destruída por um raio. Em 1931, reconstruiu-se a torre principal
que funciona, agora, como museu e onde toda esta história nos foi contada em projecções holográficas em vários quadros.
Fora, continuam a aparecer noivos e fotógrafos!
Entrámos e saímos pela Porta Otemon.
Rodeado por dois fossos com água, o castelo proporciona belas fotos com reflexos!
De novo de Metro, chegámos à zons sul da cidade, a Namba,
o centro da antiga cidade mercantil, com as arcadas pejadas de gente e muitas tascas e pequenos restaurantes.
Faltou-nos, no plano da visita a Osaka, o passeio de barco no rio Dojima e isso foi devido à deficiente organização da cidade para o turista estrangeiro que nos fez perder muito tempo para nos orientar!
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